NÃO TER MEDO DE SER HONESTO
A honestidade é essa virtude
que não teme dizer sim, e nem teme dizer não.
Rui Barbosa, na sua época, previu um fenômeno que parece estarmos vivenciando hoje. Dizia o "Águia de Haia", que chegaria um tempo em que o desplante antiético e imoral seria de tal nível, que o homem teria vergonha de ser honesto.
Parece que esta fase de enaltecimento ao antiético e aos contra valores encontra-se à todo vapor!
Mas o indivíduo deve ser honesto por quê e para quê?
Mas o indivíduo deve ser honesto por quê e para quê?
A honestidade nos confere harmonia interior e PAZ de consciência. Vários estudos mostram que nossa natureza busca a PAZ. A honestidade bem vivenciada, nos leva a uma convivência harmoniosa com o outro, seja no lar, no trabalho, no lazer.
A honestidade, sendo a virtude da coerência, propõe que estabeleçamos uma escala de valores onde pontuemos, no topo, aquilo que é mais importante, e a partir disto encontraremos, na clareza, um incentivo a mais para vivenciar a honestidade.
Para alcançarmos a honestidade auto vivenciada devemos, em primeiro plano, aprender a sermos honestos conosco mesmos. Ninguém consegue colocar em prática, da noite para o dia uma nova proposta moral, até mesmo por uma questão de atavismo cultural.
Desde os primeiros dias de escola, somos trabalhados para sermos intelectualmente superiores, para “vencermos” dentro da hierarquia social e financeira; dos padrões mais estabelecidos, em detrimento dos valores morais. E quando e onde estes fatores "morais e emocionais", serão trabalhados?
A honestidade, sendo a virtude da coerência, propõe que estabeleçamos uma escala de valores onde pontuemos, no topo, aquilo que é mais importante, e a partir disto encontraremos, na clareza, um incentivo a mais para vivenciar a honestidade.
Para alcançarmos a honestidade auto vivenciada devemos, em primeiro plano, aprender a sermos honestos conosco mesmos. Ninguém consegue colocar em prática, da noite para o dia uma nova proposta moral, até mesmo por uma questão de atavismo cultural.
Desde os primeiros dias de escola, somos trabalhados para sermos intelectualmente superiores, para “vencermos” dentro da hierarquia social e financeira; dos padrões mais estabelecidos, em detrimento dos valores morais. E quando e onde estes fatores "morais e emocionais", serão trabalhados?
Bem... Estes vão sendo adquiridos, espontaneamente.
Será que é isso mesmo?
Graças a essa falha cultural é que vemos muita gente, inclusive religiosos, vivendo de forma “estranhíssima”. Vemos muitos médicos que fumam enquanto tratam do câncer de pulmão do seu cliente;
Outros que tratam da psique, enlouquecendo-se através dos expedientes mais estranhos;
Alunos maltratando professores; jovens causando terror; pessoas que rogam por saúde e a queimam nas pontas dos cigarros; os que pedem paz na Terra, paz para si e para a sociedade, e não suportam ouvir a menor contrariedade. Acredito que se estes indivíduos tivessem sido mais estimulados a trabalhar a auto estima, os valores morais e sobretudo a honestidade, seus sentimentos e emoções seriam, hoje, mais harmoniosos.
Outros que tratam da psique, enlouquecendo-se através dos expedientes mais estranhos;
Alunos maltratando professores; jovens causando terror; pessoas que rogam por saúde e a queimam nas pontas dos cigarros; os que pedem paz na Terra, paz para si e para a sociedade, e não suportam ouvir a menor contrariedade. Acredito que se estes indivíduos tivessem sido mais estimulados a trabalhar a auto estima, os valores morais e sobretudo a honestidade, seus sentimentos e emoções seriam, hoje, mais harmoniosos.
Toda virtude deve ser exercitada.
A honestidade não está somente em a criatura não roubar, não furtar, não matar, não mentir. Começamos a entender que quem é capaz de mentir, de fraudar, de denegrir, de caluniar, será capaz de delitos bem maiores que roubar a paz e o espaço dos outros.
Toda criatura que é capaz de iludir e contar vantagens para tirar proveito próprio, será capaz, também, de coisas piores contra o semelhante e contra si mesmo, porque "quem não é fiel no mínimo", como ensinou Jesus, "nunca conseguirá ser fiel no máximo".
Toda criatura que é capaz de iludir e contar vantagens para tirar proveito próprio, será capaz, também, de coisas piores contra o semelhante e contra si mesmo, porque "quem não é fiel no mínimo", como ensinou Jesus, "nunca conseguirá ser fiel no máximo".
Se não conseguirmos ser honestos nas situações que estão mais facilmente sob o nosso controle, será muito difícil controlar as que nos exijam mais sacrifício, mas... o começo é sempre do mais fácil para o mais difícil.Nesses dias tumultuados do planeta, sentimos a necessidade da honestidade.
Façamos a diferença. Não tenhamos medo de sermos considerados “tolos”, pois tolo na verdade, é aquele que pensa estar enganando a própria consciência, sede das Leis de Deus.
MARIA CIBELE MOREIRA PINTO
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