Núcleo Espírita Veredas de Luz

Nada melhor para começarmos nosso estudo, senão pela pergunta 459 de  O   Livro dos Espíritos , feita por Kardec aos espíritos da codificação:  459. “Influem os espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?”  “Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem”.  E ai, onde fica nosso livre arbítrio? Como acontece essa influencia? Mesmo quem não é médium sofre essa influencia? Até mesmo quem não acredita em nada disso, sofre tal influencia? “Essa influência é permanente e os que não se preocupam com os Espíritos, ou nem mesmo creem na sua existência, estão expostos a ela como os outros, e até mais do que os outros, por não disporem de meios de defesa”  (LM, item 244).   “Seria errado pensar que é necessário ser médium para atrair os seres do mundo invisível. Eles povoam o espaço, estão constantemente ao nosso redor, nos acompanham, nos veem e observam, intrometem-...

É mu ito importante sabermos qual é o objetivo a alcançar  com a tarefa mediúnica para que o desanimo nunca nos domine .  Só mesmo aquele que sabe que possui um Dom útil aos outros, e consequentemente a si próprio, que amadureceu suas faculdades a duras penas e grande esforço em muitas encarnações, consegue manter-se firme no propósito de se prestar a ser intermediário dos dons divinos e ensinamentos dos quais a espiritualidade visa levar a humanidade a uma mudança de atitudes através da reforma intima de cada um. Deparamo-nos, às vezes, com a incredulidade e o ceticismo de muitos; ofensas de pessoas que procuram através do médium obter provas irrefutáveis da existência do “outro lado”; incompreensões dos que tentam receber curas milagrosas ou consertar a vida; ou mesmo decepção com aqueles que tentam provar que o médium é farsante; familiares e amigos que discriminam e insultam..., estas são algumas das adversidades e perigos aos quais os médiuns estão sujeitos. ...

Vamos estudar hoje, o que os espíritos disseram sobre as influencias espirituais em nossa vida, diretamente do "O Livro dos Espíritos”!!! - Parte Segunda  Capítulo 9 – item 457 A 551".   457. Os Espíritos podem conhecer nossos mais secretos pensamentos? – Frequentemente conhecem o que gostaríeis de esconder de vós mesmos. Nem atos, nem pensamentos lhes podem ser ocultados. 459. Os Espíritos influem sobre nossos pensamentos e ações? – A esse respeito, sua influência  é maior do que podeis imaginar . Muitas vezes são eles que vos dirigem. 460. Temos pensamentos próprios e outros que são sugeridos? – Vossa alma é um Espírito que pensa; não ignorais que muitos pensamentos vos ocorrem às vezes ao mesmo tempo sobre um mesmo assunto e frequentemente bastante contrários uns aos outros; pois bem, nesses pensamentos há sempre os vossos e os nossos. Isso vos coloca na incerteza, porque, então, tendes duas ideias que se combatem. 461. Como dis...

  É muito  importante sabermos qual é o objetivo a alcançar  com a tarefa mediúnica   para que o desanimo nunca nos domine . Só mesmo aquele que sabe que possui um Dom útil aos outros, e consequentemente a si próprio, que amadureceu suas faculdades a duras penas e grande esforço em muitas encarnações,  consegue manter-se firme no propósito   de se prestar a ser intermediário   dos dons divinos  e ensinamentos dos quais a espiritualidade visa levar a humanidade a uma mudança de atitudes através de uma reforma intima. A incredulidade, o ceticismo de muitos, as dúvidas e até as ofensas de pessoas que procuram através do médium obter provas irrefutáveis da existência do “outro lado”, ou dos que tentam receber curas milagrosas ou consertar a vida, ou mesmo daqueles que tentam provar que o médium é farsante e que por meio de uma “dita Mediunidade”, exercem fascínio sobre as criaturas; familiares e amigos que discriminam e insultam, são adver...

Para que o médium possa tornar-se um filtro leal das Esferas Superiores, a mediunidade requisitará, antes de tudo, aprimoramento da personalidade e nobreza de fins do candidato a médium do amor. Segundo Allan Kardec e vários benfeitores espirituais,  no processo de educação da mediunidade, devemos vencer três etapas: Intelectual, material, moral. a) Etapa Intelectual:   é representada pela necessidade do estudo da faculdade mediúnica e o conhecimento da Doutrina Espírita. Estas são bases indispensáveis. "...O estudo preliminar da teoria é indispensável, se quisermos evitar inconvenientes inseparáveis da inexperiência." [LM-it 211] Quanto ao médium que já controla bem sua faculdade e permite aos Espíritos se comunicarem com facilidade, que se sinta um “médium feito”, seria um erro de sua parte achar que não precisa mais de estudo, pois como disse Kardec [LM 216] este  venceu senão uma resistência material, e é agora que começa para ele o verdadeiro desafio, as v...

O que nos levou a desenvolver esse tema foi o fato de que muitos médiuns, já desenvolvidos (porem não educados) pelas circunstancias da vida e geralmente pela dor, com problemas mediúnicos e psiquiátricos,  sem saber o que fazer com aqueles sintomas e desconfortos, nem que postura tomar, chegam à casa espirita buscando tratamento, não raras às vezes, como ultima esperança. Muitos deles vindos de uma longa peregrinação aos consultórios médicos.  Uma mediunidade desequilibrada, pode ser a causa de muitos pacientes psiquiátricos internados em hospitais ou clinicas, sendo tratados como "doentes". Por outro lado,  nem todo transtorno emocional é mediunidade! Um grande numero desses casos estão relacionados a problemas neurológicos, tratáveis com um profissional especializado, no entanto, todos nós temos uma atmosfera psíquica formada por ondas mento-eletro-magnéticas, que atraem ondas de mesma sintonia, e que potencializam os n...

O presente das rosas! Eram três amigos que se encontraram em uma mesma estrada da vida. Cada qual tinha uma característica especial. O primeiro era ingrato,  O segundo, um conformado e  O terceiro, um homem generoso. Foram abordados por um estranho que apareceu, como que num passe de mágica, à sua frente.  Surpreendidos, perguntaram o que ele desejava. - Simplesmente lhes ofertar estas rosas. E, retirando de seu manto, três lindos buquês de rosas, os ofereceu a cada um dos viajantes.  Percebendo a estranheza que tomou conta dos três, justificou-se: - Distribuo rosas, porque elas são joias de Deus. Deixam a vida mais rica e bela. Os três amigos se entreolharam surpresos e, depois de se despedirem, cada um seguiu seu caminho, dando finalidade diferente ao presente recebido. O ingrato, maldizendo a própria vida, jogou as flores num rio próximo. O conformado, embora entristecido pela singeleza do presente, levou-as para casa e as ...